Visita à Biblioteca Escolar (Escola Privada)

Juntamente com minha equipe, fiz uma visita a biblioteca escolar da escola privada Santa Isabel. Ao chegarmos lá nos deparamos com um local aconchegante, porém, meio escondido… A biblioteca nos pareceu um tanto quanto frustrada, e não era formada em biblioteconomia, e sim pedagogia. Mas no tempo que estivemos lá, podemos ver um bibliotecário trabalhando, e esse tipo de trabalho faz com que tenhamos a idéia de como é a nossa profissão realmente na prática, porque por enquanto, o que mais estamos vendo é teoria, até mesmo pelo fato de ainda estarmos no segundo semestre… Mas foi massa!!!

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Seminário de Letramento

Um dos seminários mais interessantes que já apresentei foi o de letramento, no qual podemos entender e mostrar a diferença de uma pssoa letrada para uma pessoa alfabetizada… Uma pssoa letrada nem sempre é uma pssoa que foi alfabetizada, e nem toda pessoa alfabetizada é uma pessoa letrada, pois o letramento é uma coisa que vamos adquirindo ao longo da nossa vida e o alfabetizado é algo que aprendemos em uma escola, por exemplo. Um exemplo de uma pessoa letrada e não alfabetizada é a “lenda” Patativa do Assaré. Um dos maiores escritores regionalistas e nacional. Um ícone!!

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Quintanaah

O tempo

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal…
Quando se vê, já terminou o ano…
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado…
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas…
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo…
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

MÁRIO QUINTANA

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Férias…

Pois é, mais um semestre que vai acabandoo… Tanta coisa aconteceu, tanta coisa ainda está por vim. Semestre cansativo, com muitos trabalhos diferentes, como este por exemplo, mas nem por isso menos agradável. A disciplina mais surpreendente pra mim, digo sem dúvida, foi essa!! Disciplina que me trouxe várias visões diferentes do SER bibliotecário, o lado mais humano da profissão, o lado mais sentimental… Vou sentir saudade, mas que venham as outras. Me sinto preparada!!!

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Os clássicos…

A leitura em qualquer fase da vida da gente, é muito importante. Mas na maioria das vezes, não gostamos de ler os clássicos. É verdade que a leitura desse tipo de livro é bem complexa, além de geralmente ser muito extensa, mas é muito importante que possamos pelo menos conhece-los, e não só os que vão cair no vestibular, como é o nosso costume, mas temos que aprender a termos prazer ao lermos José de Alencar, Machado de Assis, dentre outros grandes nomes da literatura… Ainda bem que temos os filmes pra recorrer…

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Oficina de Restauração de Livros

Recentemente participei de uma Oficina de Restauração de Livros, aqui na biblioteca do CH mesmo. A gente aprendia basicamente a costurar, colar, fazer capas, enfim, tudo que fizesse parte de uma restauração. Achei a iniciattiva mto interessante, por ensinar a nós mesmos alunos (que somos os principais responsáveis pela depredação dos livros), a restaurar e conservar a nossa principal fonte de estudo. Restauramos livros da biblioteca mesmo, alguns confesso que achei que não teria mais conserto, mas me surpreendi positivamente, pois todos os livros que pegamos conseguimos restaurar. Na semana de biblioteconomia teve uma outra oficina do tipo, mas dessa vez não pude participar devido ao estágio, os horários não batiam… Mas o que eu fiz foi muito mais completo, futuramente pretendo fazer um outro do mesmo modelo e com o mesmo objetivo. Ah, valeu Pedro pela paciência!! =)

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Festival de Cultura Ecos de 68

Mês de Maio foi mês de festa na UFC. Além da tradicional Calourada Geral, houve também o festival Ecos de 68, que trouxe além de vários filmes que nos remetessem a época da ditadura e várias apresentações culturais, uma série de bandas regionais, bem como cantores nacionaiis também, como foi o caso da Fernanda Takai (Pato Fu) e do Otto. Bom para nós alunos, que além de conhecer e vivenciar um pouco mais dessa época já tão estudada, podemos curtir também shows com boas bandas e músicas… Foi massa!!

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Diálogos Universitários

Dia desse participei de uma palestra maravilhosa, uma palestra que faz parte dos Diálogos Universitários, um projeto da Fundação Sousa Cruz. A palestra teve a participação do jornalista Caco Barcellos, que contou várias de suas experiências como repórter, inclusive as vezes em que ele correu risco de vida. A palestra falava basicamente sobre a banalização da violência, onde Caco aproveitou pra falar sobre seu livro “Rota 66 – A polícia que mata”. Ele também deu sua opnião sobre as atitudes da polícia no tratamento como criminosos, citando inclusive o filme “Tropa de Elite”, um grande sucesso de bilheteria nacional. Mas ao final da palestra, uma pergunta de uma menina da platéia fez com que todos, acredito que inclusive Caco, parasse pra pensar: “Como uma empresa de cigarros (algo responsável por tantas mortes) pode financiar/patrocinar uma discussão sobre violência??” Eh isso aih, deixo a pergunta no ar…

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Visita as editoras

Quarta-Feira, dia 21 de maio realizamos uma visita a um estúdio fotográfico com o intuito de entendermos o funcionamento do processo de edição de vídeos. O estúdio é um local simples, mas com todo o suporte necessário para a realização desse processo, trabalham com filmagem em vídeo digital MINI-DV, fotografias e locação de telão. Primeiro a câmera com a fita da filmagem é ligada ao computador onde é usado um programa chamado Adobe Premier 6.5, que é responsável por fazer a edição das cenas. Esse programa possui uma versão mais recente, mas devido à burocracia e a complexidade no seu uso, ele não é utilizado pela empresa. Para se editar um vídeo leva-se em média de um a três dias, dependendo da duração de cada vídeo e dos efeitos que serão utilizados. A fita com a filmagem é toda separada por cenas, o editor escolhe as cenas em que serão aplicados os efeitos, o tempo de cada efeito pode variar, mas geralmente são usados efeitos que duram até 3 segundos. O processo de edição de vídeos evoluiu muito, antigamente as filmagens eram feitas em fitas VHS, pra transferir para o computador era necessário utilizar dois vídeos cassetes, mesmo assim o processo ainda era mais simples e mais rápido do que o que é feito hoje, porém com uma qualidade bem inferior. O Adobe Premier 6.5, é possível inserir músicas e fotos na filmagem, que por sua vez estão salvas em um arquivo do computador. Após tudo isso é realizada a renderização, uma espécie de transformação do vídeo MPEG para DVD, depois há uma espécie de compressão, em que são seguidas normas de uma tabela para que o vídeo dependendo de sua duração fique com uma qualidade de imagem nítida e adequada. Concluímos que todo o processo é trabalhoso, meticuloso e é necessária muita paciência, técnica e disponibilidade. Isso nos leva a pensar que se para realizar a edição de um filme de um casamento, por exemplo, leva-se até três dias, que dirá para se editar um longa-metragem, com certeza seria necessário um profissional para se organizar todo o arquivo existente, no caso o bibliotecário.

Quinta-Feira, dia 22 de Maio realizamos uma segunda visita para complementar o nosso trabalho, dessa vez a um estúdio de edição de imagens, onde tentamos compreender melhor o trabalho de edição de fotografias. No local visitado, fomos orientados pela pessoa que utiliza o Photoshop na edição das fotos. O Photoshop utilizado nesse estúdio é o CS, uma versão nova, porém não a mais recente. Funciona da seguinte forma: A pessoa traz a imagem (foto) que deseja que seja editada na câmera, pen drive, ou até mesmo na própria foto, em seguida a fotografia é transferida para o computador e a pessoa escolhe o desenho que quer aplicar na imagem (foto), esse desenho já está salvo num arquivo que por sua vez fica guardado no computador. O processo de edição de uma imagem dura em média cerca de trinta minutos, podendo variar muito, dependendo do que a pessoa queira que seja realizado na foto. Demora-se mais quando vai se fazer uma restauração, onde é possível transformar uma foto rasgada, antiga, danificada, enfim, toda uma série de reparos, pode-se levar até um dia, ou mais. Esse programa também permite que se corrijam todas as imperfeições existentes numa foto, como por exemplo, afinar um nariz, clarear o rosto, tirar uma pessoa da foto, colocar outra (montagem), enfim tudo que faça com que haja uma transformação, algo que mude a fotografia, de maneira perceptível ou não. Nessa visita, concluímos que caso a demanda seja pequena, um só profissional pode dar conta de todo o trabalho, ao passo que se houver uma demanda maior, é necessário uma equipe. Assim como na edição de vídeos, o processo é meticuloso, porém bem menos complicado. Também se compara o modo de como são arquivados as fotos e os vídeos, em ambos os casos no computador.

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Ciranda de Pedra

Sabe a novela global das 18:00 hras?? Pois eh, naum sabia eu que ela foi baseada num livro… Peguei na biblioteca do CH sem prestar muita atenção no título, mas qdo li a história vi que tinha os mesmos personagens, aih foi q eu fui ligar o nome a coisa!! O livro é ótimo, meio estranho algumas vezes, mas mto bom!! A história aprofundada não se parece muito com a da novela, eh mais complexa e tem alguns pontos muito fortes, umas partes bem “pesadas”, e trata de alguns “tabus” como por exemplo o homossexualismo. Mas no final das contas o livro eh mtoo bom, vale a pena ser lido… Ah, a autora eh Lygia Fagundes Telles…

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